segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O PROCESSO CRIATIVO

O PROCESSO CRIATIVO

Toda a Natureza, fielmente - mas por qual estratagema
Será possível sujeitar a Natureza ao jugo da Arte?
Seu menor fragmento é ainda infinito!
E assim ele pinta o que nela o agrada.
E o que é que agrada? O que sabe pintar!
Nietzsche


A artista escolhida foi Nikki de Saint Phalle, é uma representante do Pop Art. Seu universo é repleto de seres fantásticos, monstros, personagens femininos e coloridos. Suas construções podem ser compreendidas como arquitetura espontânea, ou seja, são construções diferenciadas, desenvolvidas por não-arquitetos, aproximando da arte e da fantasia. Ou seja, subjetivo e pessoal.
Seu processo criativo é o conhecimento intuitivo, sua fértil imaginação criadora, utiliza de experimentação e ruptura, expressos pela ludicidade da obra, na volumetria e no intenso colorido.
É conhecida por suas assemblages e por suas esculturas. Representou o papel da mulher em esculturas gigantes e coloridas, chamadas Nanas, expostas em lugares públicos. Nessas obras, Nikki se apropria do meio como suporte para suas obras, estabelecendo um diálogo entre a arte e a natureza do espaço.
As Nanás, foi o tema escolhido, representam o mundo feminino, remete a figura da mãe, aquela que abriga e protege. São moças gordinhas ou formosas, alegres, cheias de energia e vitalidade, muito coloridas, cheias de liberdade e femininas. Feitas de lã, fibra de algodão, papel machê e tela de arame, de poliéster, com muitas cores puras. Eram expostas em praças ou locais próximo a natureza.
O processo criativo de Nikki é intuitivo e autobiográfico. Ou seja, outsider, intimo e livre. Não teve formação acadêmica, mas encontrou na arte uma forma de expressão. E conseguiu se vincular ao mundo da arte.
A criatividade é o caminho que a mente leva para gerar uma idéia ou chegar a uma solução para um problema. Para Ostrower, a criatividade é inerente ao ser humano e está presente no contexto cultural. A realidade, as necessidades e os valores culturais é que formam os valores. E o processo criativo se forma no individual e no cultural. É a percepção de si mesmo no ato de agir que distingue a criatividade humana.
Para Ostrower, “Criar significa poder compreender e integrar o compreendido em novo nível de consciência. Significa poder condensar o novo entendimento em termos de linguagem [...]. Assim, a criação depende tanto das convicções internas da pessoa, de suas motivações, quanto de sua capacidade de usar a linguagem no nível mais expressivo que puder alcançar. Este fazer é acompanhado de um sentimento de responsabilidade, pois trata-se de um processo de conscientização”.
Para desenvolver meu trabalhado utilizei aquarela, a base de água, pintei algumas Nanás, mas não tão rechonchudas, quantos as Nanás de Nikki, por que acredito que os tempos são outros e as “moças” de hoje, desejam ter seus corpos mais parecidos com os das modelos de passarela, com as atrizes. Porém são coloridas, alegres e cheias de vida. Me identifiquei com a técnica que utilizei, pois aprecio muito trabalhar com tintas que se diluem na água.
A linguagem de representação, utilizei de minhas memórias e experiências do mundo visível, do conhecimento em arte, através de projeções e tentativas, produzi minha imagem. Para Gombrich, existe um representar bem o mundo exterior, não real ou fiel a realidade. Porém as representações pictóricas são construções que passam por convenções (códigos estéticos) e construções de representação.
Quanto à questão da cidade, nesse contexto, as moças procuram desenvolver seus corpos, sejam através de regimes, plásticas, academia, etc. pra que sejam vistos, nos shoppings, nas ruas, por onde andem na cidade. Pra que sejam mostrados.
E o ensino de arte, voltado para a apreciação estética, a contextualização histórico-cultural e o fazer artístico, entendido como orientadores para o sensível, crítica e criativa da arte. Nesse contexto, a cidade é um palco amplo de aprendizagens e possibilidades num processo de construção do que somos e como fazemos parte dessa dimensão maior, provocando questionamentos e inquietações que resultam no fazer diferente e refletir para construir a cidade que almejamos e queremos.
Portanto, na formação do individuo, o desenvolvimento da criatividade é importante pois contribui na sua humanização, na sua compreensão de ser e estar no mundo de forma cultural. E o ensino da arte tem essa função, de desenvolver esta consciência estética no ser humano.


Bibliografia:


Biografia de Niki de Saint Phalle.
http://www.sampa.art.br/biografias/nikiphalle/

Kehrwald,Isabel Petry. Processo criativo: para quê? para quem? http://www.artenaescola.org.br/pesquise_artigos_texto.php?id_m=72

Ostrower, Fayga.Criatividade e processos de criação.
http://www.mariosantiago.net/Textos%20em%20PDF/Criatividade%20e%20Processos%20de%20Cria%C3%A7%C3%A3o.pdf

Picado, José Benjamin. Do problema do iconismo à ecologia da representação pictórica: indicações metodológicas para a análise do discurso visual.
http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/contracampo/article/viewPDFInterstitial/37/36

Pires,Thereza.NIKI DE SAINT PHALLE.
http://textosdetherezapires.blogspot.com/2009/02/niki-de-saint-phalle.html

Swissinfo, K.Holenstein, I. Eichenberger.Niki de Saint Phalle e suas «nanas».
http://www.swissinfo.ch/por/especiais/gente_famosa/Niki_de_Saint_Phalle_e_suas_nanas.html?cid=882912

QUESTIONÁRIO DE EANEE

) Mel Ainscow (professor da Faculdade de Educação da Universidade de Manchester, Inglaterra, especialista em necessidades educacionais especiais) responde à uma entrevista disponível no site: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/ees_a.php?t=002.

Para ele, inclusão é um processo dividido em três níveis: presença; participação e aquisição de conhecimentos. Explique como Mel Ainscow compreende estes níveis.

Os três níveis são:

- Presença: é a pessoa estar na escola, não apenas estar, mas participar do processo.

- Participação: estar presente, participar e o professor dar condições pra que o aluno realmente participe.

- Aquisição de conhecimento: estar presente, participar, adquirindo conhecimento e desenvolvendo suas potencialidades.


2) O que significa ser Portador de Necessidades Especiais, segundo o 3º Decreto 3298 de dezembro de 1999, o qual regulamenta a lei 7853/1989? (resposta que pode ser encontrada no site: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=4314 )

Considera-se deficiência a perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade dentro do padrão considerado normal para o ser humano. A deficiência permanente é aquela que não permite recuperação ou alteração apesar do aparecimento de novos tratamentos, por já ter corrido tempo suficiente para a sua consolidação. Já a incapacidade, é redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir informações necessárias ao seu bem-estar pessoal e ao desempenho de função ou atividade a ser exercida.

3) O artigo 4º do Decreto 3298 de dezembro de 1999, o qual regulamenta a lei 7853/1989 enumera categorias em que se enquadram os portadores de Deficiências como Deficiente Físico, Deficiente Auditivo, Deficiente Visual, Deficiente Mental e Deficiência Múltipla. Defina cada um deles. (resposta que pode ser encontrada no site: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=4314 )

O Portador de Necessidades Especiais é o portador de alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física. Deficiente auditivo: o acometido de perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras. Deficiente visual: aquele que possui diminuição da acuidade visual, redução do campo visual ou ambas as situações. Deficiente mental: aquele cujo funcionamento intelectual é significativamente inferior à média, sendo esta manifestação presente desde antes dos dezoito anos de idade e associada a limitações em duas ou mais áreas de habilidades adaptativas (comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização da comunidade, saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho). Deficiência múltipla: quando ocorrem associações de duas ou mais deficiências.


4) Gostaríamos de sugerir a leitura da Resolução n. 4, de 2 de Outubro de 2009, que Institui as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Educação Básica, modalidade Educação Especial, que podemos encontrar no endereço: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretrizes-para-a-educacao-basica&catid=323:orgaos-vinculados

Leia a resolução, identifique e registre para o seu conhecimento:

a) A definição dos recursos de acessibilidade;

consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e

pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços.

b) A definição do público-alvo do AEE;

A Educação Especial se realiza em todos os níveis, etapas e modalidades de

ensino, tendo o AEE como parte integrante do processo educacional. Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial. Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação. Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.


c) As atribuições do Professor do AEE

Para atuação no AEE, o professor deve ter formação inicial que o habilite para o exercício da docência e formação específica para a Educação Especial. São atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado: identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial; elaborar e executar plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade; organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncionais; acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola; estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade; orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno; ensinar e usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação; estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação

500.

Como a escola regular deve institucionalizar a oferta do AEE prevendo na sua organização no projeto pedagógico da escola.

A elaboração e a execução do plano de AEE são de competência dos

professores que atuam na sala de recursos multifuncionais ou centros de AEE, em articulação com os demais professores do ensino regular, com a participação das famílias e em interface com os demais serviços setoriais da saúde, da assistência social, entre outros necessários ao atendimento. O projeto pedagógico da escola de ensino regular deve institucionalizar a oferta do AEE prevendo na sua organização: sala de recursos multifuncionais: espaço físico, mobiliário, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos; matrícula no AEE de alunos matriculados no ensino regular da própria escola ou de outra escola; cronograma de atendimento aos alunos; plano do AEE: identificação das necessidades educacionais específicas dos alunos, definição dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas; professores para o exercício da docência do AEE; outros profissionais da educação: tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais, guia-intérprete e outros que atuem no apoio, principalmente às atividades de alimentação, higiene e locomoção; redes de apoio no âmbito da atuação profissional, da formação, do desenvolvimento da pesquisa, do acesso a recursos, serviços e equipamentos, entre outros que maximizem o AEE.


5.

O TDAH é um dos transtornos que mais tem sido comentado por professores no momento atual. No site: http://www.tdah.org.br/ encontramos vários artigos vídeos e curiosidades que envolvem esse transtorno. Visite o endereço acima citado e responda a questão: O que é TDAH? E quais os sintomas em crianças e adolescentes?

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.

As crianças e adolescentes com TDAH apresentam prejuízos claros no seu funcionamento escolar e social. Assim, ao longo do desenvolvimento, o TDAH está associado com um risco aumentado de mau desempenho escolar, repetências, expulsões e suspensões escolares, relações difíceis com familiares e colegas, desenvolvimento de ansiedade, depressão, baixa auto-estima, problemas de conduta e delinqüência, experimentação e abuso precoces de drogas, acidentes de carro e multas por excesso de velocidade, assim como dificuldades de relacionamento na vida adulta, no casamento e no trabalho.

As crianças com TDAH, em especial os meninos, são agitadas ou inquietas. Freqüentemente têm apelido de "bicho carpinteiro" ou coisa parecida. Na idade pré-escolar, estas crianças mostram-se agitadas, movendo-se sem parar pelo ambiente, mexendo em vários objetos como se estivessem “ligadas” por um motor. Mexem pés e mãos, não param quietas na cadeira, falam muito e constantemente pedem para sair de sala ou da mesa de jantar.

Elas têm dificuldades para manter atenção em atividades muito longas, repetitivas ou que não lhes sejam interessantes. Elas são facilmente distraídas por estímulos do ambiente externo, mas também se distraem com pensamentos "internos", isto é, vivem "voando". Nas provas, são visíveis os erros por distração (erram sinais, vírgulas, acentos, etc.). Como a atenção é imprescindível para o bom funcionamento da memória, elas em geral são tidas como "esquecidas": esquecem recados ou material escolar, aquilo que estudaram na véspera da prova, etc. (o "esquecimento" é uma das principais queixas dos pais). Quando elas se dedicam a fazer algo estimulante ou do seu interesse, conseguem permanecer mais tranqüilas. Isto ocorre porque os centros de prazer no cérebro são ativados e conseguem dar um "reforço" no centro da atenção que é ligado a ele, passando a funcionar em níveis normais. O fato de uma criança conseguir ficar concentrada em alguma atividade não exclui o diagnóstico de TDAH. É claro que não fazemos coisas interessantes ou estimulantes desde a hora que acordamos até a hora em que vamos dormir: os portadores de TDAH vão ter muitas dificuldades em manter a atenção em um monte de coisas.
Elas também tendem a ser impulsivas (não esperam a vez, não lêem a pergunta até o final e já respondem, interrompem os outros, agem antes de pensar). Freqüentemente também apresentam dificuldades em se organizar e planejar aquilo que querem ou precisam fazer.
Seu desempenho sempre parece inferior ao esperado para a sua capacidade intelectual. O TDAH não se associa necessariamente a dificuldades na vida escolar, embora esta seja uma queixa freqüente de pais e professores. É mais comum que os problemas na escola sejam de comportamento que de rendimento (notas).
Um aspecto importante: as meninas têm menos sintomas de hiperatividade-impulsividade que os meninos (embora sejam igualmente desatentas), o que fez com que se acreditasse que o TDAH só ocorresse no sexo masculino. Como as meninas não incomodam tanto, eram menos encaminhadas para diagnóstico e tratamento médicos.



6) A seguir complete com a terminologia adequada:

a) Adolescente normal – NÃO APRESENTA DEFICIENCIA

b) Aleijado, Defeituoso, Inválido – DEFICIENTE FÍSICO

c) Ceguinho – DEFICIENTE VISUAL

d) Sala de aula Normal – SALA DE AULA INCLUSIVA

e) Criança Excepcional – CRIANÇA DEFICIENTE/ESPECIAL

f) Ela é Paralítica – DEFICIENTE FÍSICO

g) Escola Normal – ESCOLA REGULAR

h) Doente de Lepra - HANSENIASE

i) Mongolóide – SINDROME DE DOWN

j) Surdo-mudo – DEFICIENTE AUDITIVO E AFONIA/MUDEZ

PROJETO DE ESTÁGIO

APRESENTAÇÃO

A Disciplina de Estágio Supervisionado 3 está propondo um modelo de estágio para este semestre, diferenciado, num espaço informal. Busquei este espaço, encontrei um ateliê que funciona próximo a Praça do Sol, em Goiânia, com a Professora Matilde Blache. É um espaço informal, em que as pessoas interessadas em pesquisar, aprender e exercitar a pintura, buscam.
A proposta a ser desenvolvida nesse ambiente é a criação do “Livro do Artista”, que é um objeto de arte que tem o formato de um livro. Com uma combinação de imagem (pintura) e texto (literário). E poderão escrever, pintar, colar, desenhar sobre assuntos gerais. Com possibilidades de o expectador tocar, cheirar, ver, manipular e sentir. É uma obra de arte com criação pessoal.
A proposta é para ser desenvolvida em um mês de trabalho, especificamente no mês de novembro de 2010.


Objetivo Geral

- Desenvolver o “Livro do artista”.

Objetivos Específicos
- Estimular a pesquisa;
- Desenvolver a criatividade;
- Estimula a livre expressão;
- Elaborar um livro que dê possibilidade ao expectador de tocar, cheirar, ver, manipular e sentir;


Metodologia

Esclarecer o que é o “Livro do Artista”. Esclarecer que os materiais, a temática, a técnica, o procedimento, a utilizar será de livre escolha. O formato é de livro, pois o expectador deverá folhear e ler. Devem ser trabalhados pela mão do artista. E convidá-los a participação.
Com base em pesquisas e conhecimentos dos alunos sobre o “Livro do artista”, cada um terá liberdade de escolha da temática, processual ou conceituais para a conclusão de seu livro. Além de processos de experimentação, recursos técnicos, bidimensionais e tridimensionais.
O material é um caderno de capa dura. Poderão utilizar: colagem, técnicas de impressão, tais como modelos, selos, traslados, cópias ou xilogravuras, materiais recicláveis, impressão, papelão, papel cartão.
Além de incluir, pequenos objetos ou partes de algumas fotos e materiais naturais (madeira, folhas, terra, etc), que os transforma em uma colagem. Pode usar de estratégias, como: a experiência tátil e a possibilidade de desencadear mecanismos esconder sonora / reexibir, a implantação / retirada são recursos que vão para um centro local/ liberar algum aroma. Para a representação de pensamentos e conceitos
E para encerrar, criar uma exposição, para compartilhar, trocar e aproximar a produção dos outros. E conversar sobre autores que tomaram como referencia e o processo que utilizaram para desenvolver sua produção.








Conclusão

O “Livro do artista” é uma porta de entrada para a compreensão da rica diversidade que caracteriza a arte contemporânea. Dessa forma, o artista contemporâneo visa à invenção e a crítica de si mesmo, produzindo outros significados.
E quanto a produção deve provoca o olhar do aluno, de gerar discussões e confronto de idéias que só vêm a contribuir para sua cultura e senso estético, e ainda, é uma realidade mais próxima no tempo e no espaço, do que qualquer período histórico da arte, e que, portanto, não pode ser desperdiçada.



Bibliografia


Antón, José Emilio. LIVRO DE ARTISTA
http://www.merzmail.net/libroa.htm
Livro de artista
http://es.wikipedia.org/wiki/Libro_de_artista

TRAILLER

you tube – Minha porta de entrada
http://www.youtube.com/watch?v=-D5kTFsAifI

sábado, 2 de outubro de 2010

Estágio - Minhas andanças 3

Publicação no YOU TUBE: Parte 3


Estágio - espaço etnográfico3.avi (15.51MB)
http://www.youtube.com/watch?v=RActTHFndCI

Estágio - Minhas andanças 2

Publicação no YOU TUBE: Parte 2

Estágio - espaço etnográfico2.avi (1.96MB)
http://www.youtube.com/watch?v=ISgv9J2EFDk

Estágio - Minhas andanças 1

Publicação no YOU TUBE: Parte 1

Estágio - espaço etnográfico1.avi (5.51MB)
http://www.youtube.com/watch?v=r-ezFBy-UQo